quinta-feira, 1 de maio de 2008

para n perder o costume

(Nota da redação: poema enviado por Rafael Coimbra. Autor Hicla.
Para evitar acusações de plágio, informo que o poema não é de autoria de nenhum dos responsáveis pelo blog "asilo arcana")


o calafrio na espinha sigo no beco
sem demonstrar medo
o som do vento
como a luz de mil estrelas em meus olhos
um gosto amargo de fúria e ódio
porque as pedras rolam
sem parar
eu a gritar
encantos e magia
sobre a lua
de prata
um gesto simples que mata
a maldade oculta nas faces de rugas
o fogo ardente
o que será daqui pra frente
os inimigos agonizam
eternamente
um anjo de luz voa sobre o céu incandescente
no apocalipse iminente


Bom feriado para todos (trabalhadores ou não)
Afinal, poesia também é labuta, não tem hora nem local para acontecer... exige esforço, sangue, suor, lágrimas e coração...
Obrigado aos (poucos) frequentadores do asilo arcana! Continuem colaborando, enviando críticas (e sugestões), reclamando ou apenas acessando a página!
pax
haribol
semos nozes

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